quinta-feira, 27 de novembro de 2014

6 costumes brasileiros no trabalho que estrangeiros não entendem

Empresas estrangeiras estão cada vez mais comuns no Brasil, assim como as companhias nacionais que já têm como objetivo atingir um mercado internacional e, consequentemente, mais amplo. Tais modificações têm suscitado um maior grau de convivência entre os brasileiros e os estrangeiros, seja quando os gringos chegam ao nosso país ou quando nós é que vamos trabalhar nas terras deles. A interculturalidade está presente, fazendo com que eles tenham que aprender um pouco mais sobre os nossos hábitos e vice-versa. Para termos noção, o número de carteiras de trabalho que foram emitidas para estrangeiros cresceu 50% entre os anos de 2012 e 2013 (dados do G1) – um aumento maciço. Vendo esses dados, é fácil perceber que conviver com os estrangeiros no ambiente de trabalho está se transformando em algo comum nos grandes polos do país. O conflito cultural é algo comum quando as pessoas de uma mesma empresa possuem costumes completamente diferentes. Mesmo que os estereótipos dos brasileiros no exterior não valham para todos nós (nem todos gostamos de comer feijão com arroz, de sambar ou de jogar futebol), existem aspectos culturais que estão gravados em praticamente todos os brasileiros. Veja abaixo algumas dessas atitudes listadas com base nas experiências de três especialistas no assunto:

1 – Enrolar na hora de falar

Um dos principais empecilhos que muitos brasileiros enfrentam ao conversar profissionalmente com estrangeiros é o modo de falar – e isso não tem nada a ver com o idioma em si. De acordo com a consultora Jussara Nunes, os brasileiros explicam muitas coisas antes de chegar ao ponto central de um diálogo – em outras palavras, enrolam. Segundo ela, os anglo-saxões em gerais não têm muitos floreios no momento de dizer algo, indo direto ao ponto para depois conversar melhor (algo que algumas pessoas podem achar um tanto ríspido). Apesar de ser um detalhe, quando as situações se repetem sequencialmente, algum dos dois tem grandes chances de se irritar com o outro.

2 – Dizer "sim" quando você quer dizer "talvez"

De acordo com os especialistas, os brasileiros não querem magoar os outros ou aparentarem rudes, sempre falando de modo devagar ou sem ser 100% franco. Muito estrangeiros não são assim, sem medo nenhum de dizer "não" quando necessário. O nosso "sim" às vezes quer dizer "talvez", ao passo que o "talvez" pode também ser um "não" – os gringos são mais literais. Diante desse tipo de comportamento, os estrangeiros podem se sentir confusos e frustrados por não conseguirem interpretar esses comportamentos com exatidão – se é que há alguma.

3 – Brasileiros querem ter amigos no trabalho e não colegas

  Segundo pesquisas da EY, o colega de trabalho perfeito para um brasileiro que vive no exterior é alguém inspirador, motivador, amigável e sociável – muito mais do que um simples colega, ele é um amigo. De acordo com Jussara Nunes, o brasileiro tende a focar nos relacionamentos de trabalho, sendo que primeiro ele deve confiar e se dar bem com as pessoas para depois realizar as tarefas e gerar bons resultados. Aqui no Brasil, é comum as pessoas perguntarem no trabalho sobre assuntos pessoais, mostrarem fotos para os colegas de familiares e filhos, além dos típicos contatos físicos (beijos e abraços que não são comuns em vários países). No exterior, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, é mais comum o seguinte lema: "estamos aqui para fazer negócios e não amigos".

4 – Negócios imediatos

  De acordo com Fabiana Gabrieli, da HSM Educação, os brasileiros têm visões de negócios focadas no curto prazo, querem fechar contratos logo e fazem movimentos rápidos. Contudo, em outras culturas, isso não ocorre desse modo. No estilo oriental, por exemplo, as pessoas não fazem negócios com quem não conhecem. Só que por outro lado, nós sabemos que é preciso improvisar no mercado brasileiro – os empresários daqui frequentemente possuem um plano B ou C para as situações mais adversas.

5 – Exceções para quase tudo

  Aqui no Brasil nós temos exceções para tudo, sejam situações que não precisam ser seguidas à risca ou normas que não são tão rígidas. Vendo por esse lado, nós podemos ser caracterizados como indisciplinados, querendo dar um "jeitinho" em situações que não podem ser contornadas. As exceções praticamente não existem no mercado internacional, sendo que nós precisamos seguir o manual deles e sem querer utilizar nenhum atalho – ou sairemos bem feios na foto.

6 – Pontualidade pra quê?

Infelizmente, no geral os brasileiros não são pontuais. Reuniões começam depois do horário marcado, podem demorar mais do que o previsto ou ainda serem remarcadas na última hora. Os atrasos são parte da rotina de muitas empresas do Brasil. Em alguns casos, isso é considerado flexibilidade, porém no geral nos atrasamos mesmo e ponto. Em determinados países, se atrasar é praticamente um insulto. Isso sem levar em consideração quando equipes de várias nações trabalham juntas e você, o brasileiro, está de algum modo atrasado – seja no horário ou no prazo daquele relatório. Isso pode ser realmente danoso para carreira de qualquer um e é algo que deve ser adaptado assim que você convive com outras culturas.  
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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Furiosa, mulher traída rabisca carro do namorado

 Quando um poeta do século XVII escreveu: “O inferno não tem fúria como uma mulher desprezada”, ele não tinha ideia de como as coisas poderiam piorar com o advento das redes sociais, canetas com tinta permanente e carros realmente caros.

Maria Alejandra Samaniego, 25 anos, teve o desprazer de encontrar seu namorado, Pabil Muniz Quintanilla, 27 anos, na cama com outra mulher em Barranquilla, Colômbia. No entanto, ela não perdeu as estribeiras gritando e quebrando a casa, como a maioria poderia pensar.

Em vez disso, ela esperou algumas horas, seduzindo o segurança de um estacionamento a deixá-la entrar. No local, ela escreveu frases como “pênis pequeno” e “puteiro de merda” na Mercedes branca reluzente de Pabil, tudo com um marcador preto permanente.

Acreditando que o cara não ia dirigir um carro todo rabiscado, ela ainda filmou a ação e colocou na internet, recebendo o apoio de homens e mulheres que não gostam muito de pessoas ricas o suficiente para possuírem sua própria Mercedes aos 27 anos e que ainda traem.

Maria documentou toda a ação e postou nas redes sociais (Divulgação)

terça-feira, 18 de novembro de 2014

As 5 famosas mais mal vestidas do Brasil

Para elas, parece impossível fazer uma única produção de bom gosto! Luiza Possi, Paula Fernandes, Mulher Melancia e Xuxa estão na lista criada pelo site R7 que elege as famosas mais mal vestidas do País.

Luiza Possi: mais erra do que acerta! Mas, na imagem abaixo, a cantora apelou! O top colorido por baixo do vestido estampado foi o cúmulo do mau gosto. O lenço laranja completou o grande erro.
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Mulher Melancia: quem também tem intensos problemas com o guarda-roupa é a Andressa Soares. Na imagem abaixo , a popular Mulher Melancia uniu todas as cores chamativas em sua produção de ginástica. Um óculos de sol espelhado completava o equívoco da funkeira.
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Flávia Alessandra: a atriz é outra que não cansa de ser cafona. A atriz assustou seus fãs ao surgir do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, no mês de julho. Ela resolveu misturar duas estamparias: animal, cobra na calça, e floral, no blazer. Um tênis de cano alto e salto deixou a produção ainda mais pesada!
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Paula Fernandes: o que falar desta cantora? As misturas exageradas de seus looks já garantiram à sertaneja críticas fashion de Val Marchiori e Ronaldo Ésper. Paula é conhecida por, na maioria de suas aparições, usar a cintura bem marcada. Em algumas ocasiões, ela até usa espartilho.
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Geisy Arruda: dispensou a tradicional cor-de-rosa para fazer história com outro vestido. Na noite da última segunda-feira (10), a humorista da Escolinha do Gugu usou um modelito pra lá de bizarro. Geisy saiu de casa envolta por uma transparência. Na região dos seios, apenas pedaços de tecido preto tampavam a região íntima.
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